Parabéns querida cidade! Parabéns cidade varonil;
Não foi à toa que fostes escolhida a primeira capital do Brasil!
Foi aqui que tudo começou, no útero desta pátria amada;
Uma gestação muito dolorida a custo de sangue, suor e espada!
"Esta cidade é linda demais" exclama o poeta inspirado;
Mas sua beleza, além de uma dádiva Divina;
É resultado de sangue, suor e vida de um povo escravizado!
De Itapoã à Amaralina; do Rio Vermelho ao Porto da Barra até chegar à Vitória;
De Itapagipe a São Tomé do Paripe foi sendo escrita a nossa História!
História essa que tentam ofuscar e, até, negar a sua verdade;
Que a independência do Brasil se deu, de fato, nesta cidade!
Parabéns querida cidade! Sua beleza parece mágica;
És a terceira maior do Brasil e a mais negra fora da África!
Simpatia é o seu nome; hospitalidade é o seu caráter; alegria é a sua cara;
Tu és única! És singular! Igual a você é coisa rara!
Parabéns querida cidade! Cidade da paz e do Amor;
Teu nome por si mesmo traduz; és CIDADE DO SALVADOR!
Parabéns querida cidade! Parabéns Metrópole amada;
Desejo-lhe centenas de anos de vida pra que possas ser desfrutada!
Pr. Henrique Coutinho.
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Pr. Henrique Coutinho e Isaltino Alves.
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terça-feira, 29 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
HOMENAGEM ÀS MULHERES NEGRAS.
Posted by amizadepoesia em Março 7, 2008
Do tempo das amas-de-leite,
das senzalas e mucambas,
Aind’há quem te desfeite,
(Do tempo das amas-de-leite)
quem deboche teus enfeites,
e te faça a vida tirana
Do tempo das amas-de-leite
das senzalas e mucambas.
II
Ser mulher e, negra, também ser,
é sentir, em dobro, a dor,
é lutar e sobreviver.
Ser mulher e, negra, também ser,
é por duas sempre valer,
é desdobrar o seu valor
Ser mulher e, negra, também ser,
é sentir, em dobro, a dor.
III
É guardar dentro do peito,
o grito da liberdade,
qual o mais doce confeito.
É guardar dentro do peito,
a esperança dum mundo feito
de paz e igualdade
É guardar dentro do peito,
o grito da liberdade.
IV
É ser sempre a guerreira,
vencendo obstáculos,
e tomando a dianteira.
É ser sempre a guerreira,
e vencer, à sua maneira,
desta vida os percalços
É ser sempre a guerreira,
vencendo obstáculos,
V
Mulher negra, negra mulher,
fica aqui esta homenagem,
de um poetinha qualquer.
Mulher negra, negra mulher,
venha o tempo que vier,
és sinônimo de coragem.
Mulher negra, negra mulher,
fica aqui esta homenagem.
Jorge Linhaça
Do tempo das amas-de-leite,
das senzalas e mucambas,
Aind’há quem te desfeite,
(Do tempo das amas-de-leite)
quem deboche teus enfeites,
e te faça a vida tirana
Do tempo das amas-de-leite
das senzalas e mucambas.
II
Ser mulher e, negra, também ser,
é sentir, em dobro, a dor,
é lutar e sobreviver.
Ser mulher e, negra, também ser,
é por duas sempre valer,
é desdobrar o seu valor
Ser mulher e, negra, também ser,
é sentir, em dobro, a dor.
III
É guardar dentro do peito,
o grito da liberdade,
qual o mais doce confeito.
É guardar dentro do peito,
a esperança dum mundo feito
de paz e igualdade
É guardar dentro do peito,
o grito da liberdade.
IV
É ser sempre a guerreira,
vencendo obstáculos,
e tomando a dianteira.
É ser sempre a guerreira,
e vencer, à sua maneira,
desta vida os percalços
É ser sempre a guerreira,
vencendo obstáculos,
V
Mulher negra, negra mulher,
fica aqui esta homenagem,
de um poetinha qualquer.
Mulher negra, negra mulher,
venha o tempo que vier,
és sinônimo de coragem.
Mulher negra, negra mulher,
fica aqui esta homenagem.
Jorge Linhaça
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